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Casos de racismo no Brasil e no mundo contra atletas de diferentes modalidades esportivas
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Fake news que ocorreu no mundo dos esportes
No Plano Estratégico das Eleições 2022, elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dentro do Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação, o termo é adotado como um “conceito guarda-chuva, que sintetiza os diferentes conteúdos relacionados aos contextos de desordem informacional e manipulação informacional”.
Há relatos de mães que escondiam os filhos debaixo da cama ao ouvir o vacinador bater na porta e até de famílias inteiras que fugiam do povoado quando a campanha de vacinação chegava. Inclusive entre os senadores se encontrava desinformação.
Segundo o professor, há uns anos, eram pessoas que apenas gostavam de “trollar” nas redes sociais; ou seja, tudo não passava de uma piada para ver o quanto sua mentira ia se espalhar e até quando iam levá-la a sério. Mas, de um tempo para cá, o negócio de profissionalizou.
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Mas na internet alguns torcedores desses países estão questionando a autenticidade de seus “compatriotas” no Catar. Nas redes sociais, eles comentam que grande parte dos supostos torcedores que aparecem nos vídeos são muito parecidos com pessoas nativas do Oriente Médio.
7- Bêbado, jogador de futebol é preso por dirigir carrinho de golfe O Campeonato Australiano está paralisado por conta da pandemia do novo coronavírus, mas um jogador achou que o período era de férias e festa. Tim Payne, do Wellington Phoenix, foi preso após furar a quarentena e, bêbado, percorrer as ruas de Sydney guiando um carrinho de golfe. O jogador se disse “muito envergonhado” com o caso. E tinha como não se sentir?
Casos de racismo no brasil e no mundo contra atletas dos mais diferentes esportes
Logo no início das Olimpíadas de Tóquio, houve uma manifestação de atletas: na primeira rodada de futebol feminino, cinco seleções fizeram seu protesto. Antes de começar as partidas, as jogadoras de Chile, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Nova Zelândia e Suécia se ajoelharam no campo.
Para Duran, divulgar o fato é um de seus objetivos, uma vez que sua história pode servir como exemplo para que episódios como esse não voltem a acontecer. Outros casos semelhantes também chocaram o país recentemente. Veja a seguir alguns deles:
Um simples jogo de futebol pela Copa do Brasil, em agosto do ano passado, foi cenário para outro episódio de racismo. Depois de ver seu time perder por 2 a 0 do Santos, a gremista Patrícia Moreira da Silva foi flagrada por câmeras chamando Aranha, goleiro do time rival, de macaco.
A impunidade, porém, extrapola as fronteiras da Bahia e do Brasil. Talvez de forma até mais intensa. Basta acompanhar semanalmente o noticiário esportivo internacional para se deparar com os inúmeros casos que o atacante Vinicius Jr. sofre na Espanha. E nada acontece.
Neste episódio do E Tem Mais, Roberta Russo fala com o jornalista esportivo Breiller Pires sobre os episódio de racismo no esporte em 2020. Participa também Natália Lara, narradora esportiva e radialista, que relata sobre o machismo enfrentado pelas mulheres no futebol.